Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 18 de 18
Filtrar
1.
ABC., imagem cardiovasc ; 30(2): f:77-l:83, abr.-jun. 2017. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-833548

RESUMO

A cabergolina e a bromocriptina são drogas dopaminérgicas derivadas do ergot e utilizadas para tratamento de distúrbios hiperprolactinêmicos idiopáticos ou adenomas hipofisários, cujo mecanismo de ação é decorrente da redução da secreção de prolactina. Alguns relatos na literatura demonstram que a cabergolina pode causar valvopatia após sua administração a longo prazo. Relatamos o caso de um paciente com diagnóstico de macroprolactinoma que fez uso intercalado de cabergolina e bromocriptina e desenvolveu alterações valvares antes inexistentes


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Bromocriptina/efeitos adversos , Dopaminérgicos/efeitos adversos , Doenças das Valvas Cardíacas/fisiopatologia , Valva Aórtica/fisiopatologia , Ecocardiografia/métodos , Espectroscopia de Ressonância Magnética/métodos , Valva Mitral/fisiopatologia , Prolactinoma/diagnóstico , Prolactinoma/cirurgia
2.
Femina ; 37(12): 661-666, dez. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545676

RESUMO

Mastalgia é um dos sintomas mais comuns em mulheres, tendo uma prevalência de 41 a 69% e pode se apresentar como um leve desconforto até dor severa, que interfere na qualidade de vida. A principal preocupação das pacientes que consultam por este sintoma é o medo do câncer. Essa é classificada em mastalgia cíclica, acíclica ou extramamária. Cíclica quando se apresenta no período pré-menstrual; na acíclica não há relação com o ciclo e, geralmente, acomete pacientes na pós-menopausa. A extramamária é a dor referida na mama, porém usualmente é de origem musculoesquelética. Na presença de achados clínicos e radiológicos normais, aproximadamente 85% das pacientes melhoram apenas com orientação e tranquilização, não necessitando de medicação. Foi realizada uma revisão sistemática para avaliar as possibilidades terapêuticas e seus níveis de evidência. Os anti-inflamatórios não esteróides tópico, para mastalgia cíclica ou acíclica, e o fitoterâpico Agnus castus, para mastalgia cíclica, demonstraram boa eficácia e tolerabilidade e podem ser usados como medida inicial. O tamoxifeno e o danazol são medicamentos eficazes, porém apresentam mais efeitos colaterais. Para casos especiais, ainda há a alternativa de usar bromocriptina e goserelina. O manejo da dor mamária pode ser sintetizado em três itens: excluir câncer, orientar e tranquilizar ao máximo e medicar ao mínimo.(AU)


Breast pain or mastalgia is one of the most common symptoms in women, with a prevalence ranging from 41 to 69%. It presents as a mild discomfort to severe pain, that interferes with the quality of life. The main concern of patients consulting for this symptom is the fear of cancer. It is classified as cyclical, acyclical or extra-mammary. When presented during the premenstrual period, it is cyclical; acyclical, when not cycle-related and usually affects patients in post-menopausal. Extra-mammary is the breast referred pain, but it is usually of muscle-skeptical origin. In the presence of normal clinical and radiological findings, approximately 85% of patients improve only with reassurance, not requiring medication. A systematic review was performed to assess the therapeutic possibilities and their evidence levels. Topical non-steroidal anti-inflammatory drugs, for cyclic or acyclic mastalgia, and the phytotherapic Agnus castus, for cyclic mastalgia, showed good efficacy and tolerability and can be used as an initial measure. Tamoxifen and danazol are effective drugs, but they present more side effects. For special cases, there is the alternative of using bromocriptin and goserelin. Breast pain management can be summarized in three items: exclude cancer, maximum reassurance and minimum medication.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Mastodinia/classificação , Mastodinia/diagnóstico , Mastodinia/etiologia , Mastodinia/tratamento farmacológico , Literatura de Revisão como Assunto , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Bases de Dados Bibliográficas , Gosserrelina/efeitos adversos , Gosserrelina/uso terapêutico , Primula , Agnus castus/uso terapêutico , Bromocriptina/efeitos adversos , Bromocriptina/uso terapêutico , Danazol/efeitos adversos , Danazol/uso terapêutico , Medição da Dor , Tamoxifeno/efeitos adversos , Tamoxifeno/uso terapêutico
3.
Cir. & cir ; 77(3): 173-177, mayo-jun. 2009. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-566503

RESUMO

Introducción: La terapia de elección de los prolactinomas son los agonistas dopaminérgicos, cuyo principal exponente es la bromocriptina, sin embargo, hay pacientes que no responden o presentan severos efectos secundarios (resistentes o intolerantes a bromocriptina, respectivamente). El objetivo en este estudio fue valorar la respuesta al uso de cabergolina en pacientes con prolactinomas, intolerantes o resistentes a bromocriptina Material y métodos: Se estudiaron 27 pacientes (25 mujeres y dos varones) en quienes se realizó determinación basal de prolactina y cada mes hasta completar tres meses, registrando los datos asociados a hiperprolactinemia y los efectos secundarios. La dosis inicial fue de 0.25 mg los lunes y jueves durante la primera semana, y 0.5 mg a partir de la segunda. El análisis estadístico incluyó la prueba de Shapiro-Wilk, Kruskal-Wallis y Anova. Resultados: 22 pacientes presentaron microadenomas y cinco macroadenomas. En los intolerantes (n = 11) el valor inicial de prolactina de 61.45 ± 19.82 disminuyó al tercer mes a 4.94 ± 1.79 (p < 0.024). En los resistentes (n = 16), el valor basal fue 119.53 ± 11.52; 15 pacientes redujeron significativamente a 12.95 ± 3.66 (p < 0.005) al tercer mes de tratamiento. En ambos, los signos atribuibles a la hiperprolactinemia mejoraron significativamente, con poca incidencia de efectos secundarios. Conclusiones: La cabergolina es útil en la mayoría de los pacientes considerados intolerantes o resistentes a la bromocriptina.


BACKGROUND: Dopaminergic agonists are the treatment of choice for prolactinomas with bromocriptine (BCE) being the primary agent used. There is a group of patients who are not responders to such therapy or have severe side effects (resistant or intolerant to BCE, respectively). We undertook this study to evaluate the response to the administration of cabergoline (CBG) in patients intolerant or resistant to BCE. METHODS: Twenty seven patients (25 females and 2 males) were recruited with prolactin-pituitary tumors, obtaining basal serum prolactin (PRL) samples and again each month up to 3 months. We recorded signs associated with hyperprolactinemia and secondary effects of CBG. The initial dose was 0.25 mg twice weekly during the first week, with an increase to 0.5 mg twice weekly from the second week until the conclusion of the study. Statistical analysis included Shapiro-Wilk, Kruskal-Wallis and ANOVA tests. RESULTS: Twenty two patients had microadenomas and five had macroadenomas. In the intolerant group (n= 11), the initial PRL value (61.45 +/- 19.82) decreased by the third month to 4.94 +/- 1.79 (p<0.024). In the resistant group (n= 16), basal PRL values were 119.53 +/- 11.52. In 15 of these patients, the PRL value significantly decreased to 12.95 +/- 3.66 ng/ml (p<0.005) by the third month of treatment. In both groups the signs related to hyperprolactinemia significantly improved, with a low incidence of secondary effects due to CBG. CONCLUSIONS: CBG is useful in most patients considered as intolerant or resistant to BCE.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Hiperprolactinemia/tratamento farmacológico , Neoplasias Hipofisárias/tratamento farmacológico , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Bromocriptina/efeitos adversos , Bromocriptina/uso terapêutico , Tolerância a Medicamentos , Hiperprolactinemia/etiologia , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2008. xvii,66 p. graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-558194

RESUMO

Anteriormente, observamos que o uso de bromocriptina (BRO), um agonista dopaminérgico inibidor de prolactina, ao final da lactação, leva ao bloqueio da produção de leite, causando uma desnutrição moderada da prole e programando uma maior massa corporal total (MCT) e de gordura visceral (MGV) e hipofunção tireóidea na idade adulta, características que são deletérias para o adequado desempenho físico. Sendo assim, avaliamos nestes animais alguns dos mecanismos relacionados à capacidade física como o conteúdo de glicogênio (muscular e hepático), as concentrações séricas de insulina, hormônios tireóideos (HTs), a atividade da enzima glicerol-fosfato desidrogenase mitocondrial (GPDm), que é regulada por HTs, no fígado, no TAM e no músculo esquelético. Indicadores de estresse oxidativo também foram avaliados utilizando o teste de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARs) e capacidade antioxidante total (CAT), na prole adulta aos 90 e 180 dias de idade cujas mães receberam BRO (1 mg/dia) nos 3 dias finais da lactação. O desempenho físico foi avaliado aos 90 e 180 dias de idade pela quantificação do tempo máximo de nado (TMN) em metade dos animais de cada grupo (n=10). Os ratos foram colocados em piscina com temperatura controlada (32+-2ºC) com carga adicional presa à cauda (equivalente a 5% da MCT). Aos 90 dias a MGV foi maior no grupo BRO (+56%), enquanto que os valores de glicemia (-10%) e atividade da GPDm no músculo (-53%) e n TAM (-40%) foram menores. O conteúdo de glicogênio no músculo sóleo não apresentou diferenças em resposta ao tratamento experimental ou exercício em ambas as idades, enquanto que no EDL nós observamos uma mobilização de glicogênio nos aminais exercitados de forma similar. Os animais do grupo BRO apresentaram um maior TMN (+35%), com menor produção de lactato pós-exercício (-20%). O maior conteúdo de glicogênio hepático observado no grupo BRO aos 90 dias na condição basal (+53%), e sua maior degradação com o exercício (-57%)...


Previously, we observed that the utilization of bromocriptine (BRO) a dopaminergic agonist that inhibits prolactin, at the end of lactation causes milk production blockade, provoking a moderate malnutrition in the pups and programming a higher body mass and visceral fat mass (VFM) and thyroid hypofunction in adult age, which are deleterious conditions for adequate physical performance. Therefore, we evaluated some mechanisms related to physical performance like blood lactate, glycemia and glycogen content (muscle and liver), serum insulin and thyroid hormones (THs) concentrations, mitochondrial glycerol-phosphate dehydrogenase activity (mGPD), and enzyme regulated by thyroid hormones (THs) in liver, brown adipose tissue (BAT) and skeletal muscle. Oxidative stress indicators were also evaluated using thiobarbituric acid reactive substances (TBARs) and total antioxidant capacity (TAC) in adult pups (90 and 180 days old), whose mothers received BRO (1mg/day) at the last 3 days of lactation. Physical performance was evaluated on 90 and 180 days old animals (n=10). The rats were placed in a swimming pool with controlled temperature (89+-2ºF) with additional load attached to the tail equivalent to 5% of body mass (BM). VFM was higher in 90 days old BRO group (+56%), while glycemia (-10%) and mGPD activity in muscle (-53%) and BAT (-40%) were lower. Glycogen content in soleous muscle did not present differences in response to experimental treatment or exercise in both ages, while in EDL we observed glycogen mobilization with exercise in a similar way. BRO animals presented higher MST values (+35%), with lower post-exercise lactate production (-20%). The higher hepatic glycogen content observed in BRO group at 90 days old in the basal period (+53%), and its higher degradation (-57%) together with the higher activity of mGPD in muscle in exercised animals (+172%) could contribute to the better physical performance in that age. Additionally, the higher values...


Assuntos
Animais , Ratos , Aptidão Física/fisiologia , Bromocriptina/efeitos adversos , Desnutrição/induzido quimicamente , Esforço Físico/fisiologia , Glicogênio/análise , Hormônios Tireóideos/farmacocinética , Insulina/sangue , Lactação , Avaliação Nutricional , Prolactina/metabolismo , Glicerolfosfato Desidrogenase/análise , Natação/fisiologia
5.
Rio de Janeiro; s.n; 2008. 115 p. graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-540801

RESUMO

Anteriormente, observamos que o bloqueio da produção de leite ao final da lactação pelo uso de um agonista dopaminérgico inibidor de prolactina, a bromocriptina (BRO), causou uma desnutrição moderada da prole e programou um sobrepeso, embora sem alteração de consumo alimentar, e hipotireoidismo na idade adulta. Assim, estudamos se ocorre programação do efeito central da leptina, de parâmetros da Síndrome Metabólica, além de melhor investigar o distúrbio da tireóide e enzimas dependentes de seus hormônios, na prole adulta, cujas mães receberam BRO (1mg/dia) nos 3 dias finais da lactação. Aos 180 dias de vida, a prole BRO apresentou maior conteúdo de gordura (total:+41 porcento, visceral:+20 porcento, subcutânea:+3x) e proteína corporal (+25 porcento), assim como menor conteúdo água (-4 porcento) e cinzas (-40 porcento) totais. Verificamos menor teor de cinzas (-6 porcento) e cálcio (-8 porcento) no fêmur. Estes ratos mostraram-se resistentes ao efeito anorexigênico da leptina, embora sem alterar a expressão de sua via de sinalização no hipotálamo; acreditamos que a resistência a injeção aguda de leptina possa estar relacionada à modificações nos mecanismos de fosforilação ou ainda à prejuízos em seu transporte pela barreira hemato-encefálica. Os ratos BRO são hiperglicêmicos (+16 porcento), resistentes à insulina (conforme índice HOMA IR, IRI e hipoadiponectinemia), além de exibirem hipercolesterolemia (+30 porcento), hipertrigliceridemia (+49 porcento), maior VLDL (+46 porcento), maior LDL (+104 porcento) e menor HDL (-28 porcento). Não apresentaram alteração de catecolaminas adrenais total, pressão arterial e freqüência cardíaca. Quanto à avaliação da função tireóidea, detectamos resposta hipofisária normal ao estímulo in vitro com TRH e a inibição com leptina, menor captação tireóidea de 125 (-41 porcento), atividades D2 hipofisária (-51 porcento) e GPDm (fígado: -55 porcento, TAM: -48 porcento)...


Previously, we observed that milk production blockade at the end of lactation using bomocriptine (BRO), a dopaminergic agonist that inhibits prolactin, cause undernutrition in the pups and programmes overweight without changes in food intake and hypothyroidism in the adult offsprings. So, here, we investigate the leptin central effect, metabolic syndrome parameters, and the disturbance of thyroid and thyroid hormones dependent enzymes, in adult animals whose mothers received BRO (1mg/day) in the last three days of lactation. At 180th day, BRO animals shows higher body fat mass (total: +41 percent, visceral: +20 percent and subcutaneous: +3x) and protein (+25 percent), lower content of water (-4 percent) and ash (-40 percent). The bone showed lower ash (-6 percent) and calcium (-8 percent) content BRO animals showed central leptin resistance, with no changes in the expression of proteins from the signalling pathway in the hypothalamus; suggesting defects on the phosphorilation of these proteins of impairment in the leptin transport by the blood-brain barrier. The BRO animals have higher glycaemia (+16 percent), insulin resistance (as shown by higher IRI and lower adiponectin), hypercholesterolemia (+30 percent), hypertriglyceridaemia (+49 percent), higher VLDL (+46 percent), LDL (+104 percent) and lower HDL (-28 percent) cholesterol. The animals showed higher relative catecholamines adrenal content, but normal blood pressure and heart rate. We observed normal pituitary response to in vitro TRH stimulation and leptin inhibition, lower 125 thyroid uptake (-41 percent), pituitary D2 activity (-51 percent) and mGPD (liver: -55 percent, BAT: -48 percent). All data indicate that neonatal undernutrition caused by maternal hypoprolactinaemia at the end of lactation programmes obesity, leptin and insulin resistances, hyperglycaemia and dyslipidemia, compatible with metabolic syndrome development. The hypothyroidism is functional and tertiary...


Assuntos
Masculino , Feminino , Filhos Adultos , Bromocriptina/efeitos adversos , Fenômenos Fisiológicos Cardiovasculares , Glândula Tireoide/fisiologia , Ingestão de Alimentos/fisiologia , Lactação , Lactação/metabolismo , Metabolismo/fisiologia
6.
Indian J Physiol Pharmacol ; 2007 Oct-Dec; 51(4): 368-74
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-107894

RESUMO

Premenstrual syndrome (PMS) is a universal problem of women of reproductive age group. No satisfactory treatment is available to treat this syndrome till date. Sixty female patients with PMS in age group of 20-45 years were interviewed. A detailed history and 20 premenstrual symptoms were included for making the diagnosis of PMS. Premenstrual symptom score of each patient was recorded before treatment. Patients were followed up monthly for 3 months after starting treatment, to ascertain the change in score. The patients were divided into 3 groups of 20 patients each - control group, bromocriptine group and pyridoxine group. In control group, patients were kept on ferrous sulphate tablet 100 mg for 3 months, as placebo. There was no significant change in the premenstrual symptoms score at the end of the study period in control group. Bromocriptrine 2.5 mg twice a day and pyridoxine 100 mg/day showed a significant reduction in the mean premenstrual symptom score after 3 months of treatment. It is concluded that both the drugs are effective for treatment of premenstrual syndrome but, pyridoxine showed significantly higher response rate and lesser incidence of side effects than bromocriptine.


Assuntos
Adulto , Bromocriptina/efeitos adversos , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Pré-Menstrual/tratamento farmacológico , Piridoxina/efeitos adversos
7.
New Egyptian Journal of Medicine [The]. 1996; 14 (Supp. 6): 15-21
em Inglês | IMEMR | ID: emr-42734

RESUMO

The present study aimed to evaluate and compare the genotoxicity and morphological changes in mouse testis after short term chronic administration of either BCM or DPH. They were administered by daily oral doses [1/10 LD 50] for 4 weeks, then the treatment was stopped for another 4 weeks to study the effects of the drugs. 100 male mice were used and classified into 3 groups, a control group and 2 groups for testing the effects of BCM and DPH. The seminiferous tubules showed disorganization, hypospermtogenesis and spermatogenic arrest. Their lumina contained desquamated spermatogenic cells or necrotic tissue. The inter-tubular spaces contained dilated blood vessels and an exudate. In DPH treated group the nuclei of germ cells appeared pyknotic at the 4th week. There were marked improvement in testicular structure after cessation of BCM treatment. While the DPH-treated group needed longer period to attain its original architecture. The micronucleated PCEs were significantly increased at the 3rd and 4th weeks of BCM treatment and their numbers declined when the treatment was stopped for another 4 weeks


Assuntos
Animais de Laboratório , Testículo/efeitos dos fármacos , Camundongos , Bromocriptina/efeitos adversos , Dotiepina/efeitos adversos
10.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 38(3): 135-40, set. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169561

RESUMO

Apoplexia hipofisária é caracterizada clinicamente por cefaiéia súbita, frequentemente acompanhada por vômitos e sinais de irritaçao meníngea, além de alteraçoes de campo visual e oftalmoplegia. Descrevemos 2 casos de pacientes com macroprolactinomas que, durante o tratamento com bromocriptina oral ou injetável, desenvolveram apoplexia. O primeiro caso foi tratado clinicamente e o segundo através de cirurgia transesfenoidal. Ambos apresentaram melhora clínica e tomográfica. A apoplexia hipofisária é uma entidade pouco frequente em macroprolactinomas tratados com bromocriptina. Esta última, apesar de ter sido utilizada nos 2 casos relatados, nao poderia ser responsabilizada como fator causal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Apoplexia Hipofisária/etiologia , Bromocriptina/efeitos adversos , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações , Apoplexia Hipofisária/tratamento farmacológico , Apoplexia Hipofisária , Bromocriptina/uso terapêutico , Dexametasona/uso terapêutico , Neoplasias Hipofisárias , Neoplasias Hipofisárias/tratamento farmacológico , Prolactinoma , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Prolactina/sangue , Tomografia Computadorizada por Raios X , Testes de Campo Visual , Campos Visuais
12.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 36(3): 90-5, set. 1992. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162727

RESUMO

Prolactinomas resistentes a agonistas dopaminérgicos sao raros. Descrevemos o caso de um paciente de 19 anos, masculino, portador de macroprolactinoma invasivo, nao responsivo tanto à bromocriptina (BCP) oral e injetável, como ao CV 205-502 (Sandoz, Suiça). O CV 205-502 é um novo agonista dopaminérgico D2 seletivo, nao derivado da ergotamina, 35 a 100 vezes mais potente que a BCP. O paciente foi encaminhado após craniotomia onde houve ressecçao parcial do tumor. A prolactina (PRL) pré-operatória era 1O.OOO ng/ml, e a tomografia mostrava adenoma hipofisário grau IV. Foi tratado com BCP oral (até 60 mg/dia) e depois com BCP injetável, permanecendo porém com níveis bastante elevados de PRL. Também nao houve reduçao do tumor. A seguir iniciou CV 205-502 (até O,300 mg/dia), com uma queda máxima dos níveis de PRL de 57 por cento (7.950 ng/ml). Contudo, as ressonâncias magnéticas pré e pós 53 dias da medicaçao mostraram um aumento do tumor. O paciente foi posteriormente submetido a duas cirurgias e encaminhado à radioterapia (RT). Catorze meses após a RT houve uma queda de 82 por cento nos níveis de PRL (de 11.900 para 2.199 ng/ml), e considerável reduçao tumoral. Em conclusao, além da ausência de normalizaçao da PRL, nosso paciente apresentou crescimento do tumor em vigência de agonistas dopaminérgicos, o que é extremamente raro.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Bromocriptina/uso terapêutico , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Resistência a Medicamentos , Administração Oral , Bromocriptina/administração & dosagem , Bromocriptina/efeitos adversos , Injeções , Prolactinoma/diagnóstico , Prolactinoma/cirurgia , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Tomografia
13.
Rev. méd. hered ; 3(3): 113-6, sept. 1992. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-117535

RESUMO

El objetivo fue comparar mediante un ensayo próspectivo ciego, la eficacia de lisurida y bromocriptina en la inhibición de la lactancia y niveles de proláctina (PRL). Se evaluaron dos grupos de 25 pacientes que requerían inhibir la lactancia. Las pacientes se asignaron a cada droga en forma alternada. Se realizaron observaciones antes del tratamiento, a las 48 horas y 14 días; evaluando la galactorrea, congestión mamaria y mastalgia con una escala nominal de 4 grados. Se determinó los niveles de PRL por RIA. Las estadísticas nominales se analizaron mediante Chi cuadrado y las cuantitativas con la T de Student. A las 48 horas se obtuvo un alivio muy significativo de los síntomas y signos clínicos y el nivel de PRL se redujo a menos de la mitad de la cifra basal. A los 14 días las pacientes se encontraban asintomáticas y el nivel de PRL se hallaba en el rango normal. Ambas medicinas produjeron algunos efectos colaterales que no obligaron a suspender la medicación. Se concluye que los agentes dopaminérgicos son el tratamiento de elección para la supresión de la lactancia y que lisurida y bromocriptina son igualmente efectivas


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Lactação , Bromocriptina/uso terapêutico , Lisurida/uso terapêutico , Peru , Prolactina , Bromocriptina/efeitos adversos , Lisurida/efeitos adversos
14.
Ginecol. obstet. Méx ; 59(9): 283-8, sept. 1991. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-102292

RESUMO

En la actualidad, el tratamiento de elección en los casos de prolactinoma, es el empleo de mesilato de bromocriptina (BEC) por vía oral, con lo cual, en la mayoría de los casos se obtiene una evolución satisfactoria. Sin embargo, existen pacientes que presentan una intolerancia franca al medicamento por vía oral, a pesar de emplear dosis muy bajas y otras estrategias, lo cual deja como única opción de manejo, a la cirugía hipofisiaria (transesfenoidal) ya que no se tiene un fácil acceso a otros medicamentos dopaminérgicos y/o al preparado de BEC parenteral. El presente trabajo, muestra la evolución de once pacientes que presentan intolerancia fraca a BEC oral y eran portadoras de prolactinoma (9 micros, 2 macros) y no aceptaban o en sus casos, no era conveniente la cirugía hipofisiaria; en estas pacientes, se utilizó una vía alterna de administración de BEC; la vía vaginal. Esta vía resulta efectiva y puede ser fácilmente empleada en nuestro medio ante situaciones similares. La edad promedio de las pacientes fué de 32 años, con edades mínimas y máximas de 26 y 44 respectivamente; cuatro con esterilidad primaria, una con esterilidad secundaria asociadas a su problema y en seis pacientes no había problema de esterilidad; todas las pacientes mostraron una redución importante en sus niveles de prolactinemia, desde los 7 días de administración vaginal, ya que el promedio de prolactinemia previo, con BEC oral era de 121.3 + - 21.2, y posteriormente a la vía vaginal el nivel promedio obtenido fue de 21.2 + - 4.7 mh/ml (a los 7 días), persistiendo un nivel bajo (normal) a los 10 días (14.7 + - 4.7) y 30 días (15.7 mg/ml + - 3.7). Con resultados similares a lo largo de 12 meses en 6 pacientes; 4 presentaron embarazo durante el tratamiento, con evolución satisfactoria y una paciente rechazó finalmente la vía vaginal. En todos los casos, cedieron las molestias de intolerancia que motivó el empleo de esta vía alterna de administración; predominando en dichas molestias adversas con la vía oral, las de índole gastrointestinal.


Assuntos
Humanos , Adulto , Feminino , Administração Intravaginal , Bromocriptina/administração & dosagem , Bromocriptina/efeitos adversos , Bromocriptina/uso terapêutico , Prolactinoma/diagnóstico , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Prolactinoma/terapia , Infertilidade Feminina/diagnóstico , Infertilidade Feminina/etiologia , Infertilidade Feminina/terapia , Prolactina/metabolismo
15.
Acta physiol. pharmacol. latinoam ; 40(2): 227-38, abr.-jun. 1990. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-87988

RESUMO

Los agonistas dopaminérgicos producen disminución de la presión arterial por estimulación de receptores específicos. En los territorios periféricos estos receptores se han clasificado en Da1 o post-sinápticos, ubicados en la pared vascular, y DA2 o pre-sinápticos localizados en la terminación adrenérgica. El presente trabajo tuvo por objeto estudiar la participación de los receptores DA1 y DA2 en la respuesta hipotensiva producida por dopamina, bromocriptina y apomorfina. Con este fin se utilizaron ratas anestesiadas con uretano i.p. y con respiración espontánea, en las que se registró la presión arterial media intracarotídea y el ECG (DII), antes y durante la inyección de los fármacos siguientes condiciones experimentales: a) pretratamiento con SCH23390, que tiene la propiedad de bloquear el receptor DA1 post-sináptico; b) pretratamiento con sulpiride, fármaco que bloquea el receptor DA2 presináptico. Los resultados muestran que los 3 agonistas dopaminérgicos ejercen sus efectos vasculares por mecanismos diferentes. La dopamina necesita la integridad de la terminación adrenérgica y del receptor vascular DA1 para producir hipotensión, ya que la anulación farmacológica de ambos receptores determinó inversión de la respuesta hipotensiva. La bromocriptina requiere de la integridad del receptor DA1 postsináptico, puesto que el bloqueo de este receptor con SCH23390 inhibe parcialmente el efecto hipotensor. En relación con la apomorfina, pareciera que intervienen otros factores depresores...


Assuntos
Ratos , Animais , Masculino , Feminino , Dopaminérgicos/farmacologia , Hipotensão/induzido quimicamente , Apomorfina/efeitos adversos , Apomorfina/farmacologia , Bromocriptina/efeitos adversos , Bromocriptina/farmacologia , Dopaminérgicos/efeitos adversos , Dopamina/efeitos adversos , Dopamina/farmacologia , Frequência Cardíaca , Pressão Arterial
16.
Acta méd. colomb ; 14(5): 297-302, sept.-oct. 1989. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-292778

RESUMO

Se presentan once pacientes con el diagnóstico de macroprolactinoma tratados con bromocriptina (BrC) utilizando dos esquemas: el grupo 1 compuesto por siete pacientes recibió BrC oral en dosis de 2.5 a 10 mg diarios por un tiepo promedio de 63.8 semanas (DE=+-15.4); el grupo 2, compuesto por cuatro pacientes, recibió una sola inyección IM de 50 mg de BrC de acción prolongada (BrC LA). La respuesta terapéutica se evaluó mediante el cálculo del porcentaje de reducción total (RT) de la altura y volumen el adenoma medidos por escanografía (TAC) y de los niveles de prolactina (PRL) medidos por RIA. Las características de los adenomas fueron similares en ambos grupos al iniciar el estudio y la RT tanto del volumen como de la PRL también fue igualmente notoria (promedios de 54.9 por ciento y 83.3 por ciento para Vol. y PRL respectivamente). Sin embargo, la rapidez fue significativamente mayor en el grupo tratado con BrC LA (p<0.01) por lo cual la RH fue muy superior (promedio 1.4 por ciento vs. 003 para Vol y 3.3 por ciento vs. 0.06 por ciento par PRL). En ambos grupos la reducción del volumen se correlacionó significativamente con la reducción de PRL y ambos efectos fueron independientes de las características iniciales de los tumores. La marcada rapidez con la cual se reduce el tumor al aplicar la inyección de BrC LA permite su empleo como una prueba terapéutica aguda en casos antes considerados eminentemente quirúrgicos. El promedio de reducción de altura con la BrC LA fue de 2 mm al cabo de una semana y 8 mm al cabo de tres o cuatro semanas, correspondiendo a una RT promedio de 11 y 40 por ciento respectivamente. El modelo matemático que se elaboró para homologar los resultados permite comparar efectos de diferentes presentaciones de la droga cuyos tiempos de acción, duración y frecuiencia de aplicación difieren


Assuntos
Humanos , Bromocriptina/administração & dosagem , Bromocriptina/efeitos adversos , Bromocriptina/farmacocinética , Bromocriptina/farmacologia , Neoplasia Endócrina Múltipla/tratamento farmacológico , Neoplasia Endócrina Múltipla/terapia , Neoplasias Hipofisárias/classificação , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Neoplasias Hipofisárias/diagnóstico
17.
In. Nitrini, Ricardo; Spina Franca, Antonio; Scaff, Milberto; Bacheschi, Luiz Alberto; Assis, L. M; Canelas, Horario Martins. Condutas em neurologia. s.l, Clinica Neurologica HC/FMUSP, 1989. p.123-5.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-92783
18.
Compend. invest. clin. latinoam ; 8(2): 15-22, nov.-dic. 1988. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-71648

RESUMO

En el presente estudio se incluyeron 32 pacientes del sexo femenino con diagnóstico de síndrome de tensión premenstrual de al menos 6 meses de evolución y los cuales se dividieron en dos grupos, uno de los cuales recibió bromocriptina y el otro placebo. La duración del estudio fue de 3 meses, evaluándose cada mes los síntomas principales del padecimiento, tales como: mastalgia, turgencia mamaria y distensión abdominal. Se valoraron también los efectos secundarios atribuidos al medicamento cuando éstos se presentaron. En las pacientes que recibieron bromocriptina, la mastalgia y la turgencia mamaria desapareciaeron en el 100% de los casos y la distensión abdominal en el 81.25% de ellos. En el grupo placebo no hubieron cambios relevantes, permaneciendo la sintomatología del síndrome de tensión premenstrual en mayor o menor intensidad en un gran porcentaje de las pacientes de este grupo. Los efectos secundarios que se presentaron en el grupo bromocriptina fueron náusea y cefalea leves, y de carácter transitorio. Se concluye que la bromocriptina es un medicamento seguro y eficaz para el tratamiento del síndrome de tensión premenstrual


Assuntos
Humanos , Feminino , Bromocriptina/uso terapêutico , Síndrome Pré-Menstrual/tratamento farmacológico , Bromocriptina/efeitos adversos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA